21 março 2015

INSPIRAÇÃO X IMAGINAÇÃO

Nem sempre escrevo o que vivo
Nem sempre vivo o que escrevo
Às vezes, apenas uso a inspiração
Dando asas à minha imaginação

Vannessa Adryanna
LAR

L ugar para onde sempre tenho
   a certeza de querer retornar,
   sinto que é o meu verdadeiro
   porto seguro, meu ninho, meu
   casulo, impossível substituição.

   A h! É onde me sinto mais à vontade,
    independente de ser muito luxuoso,
    ou bem simples, mas é o meu lugar,
    meu aconchego, é onde eu me sinto
    mais eu, em plena e suave liberdade.

R econheço que gosto muito de passear,
    viajar, e sempre que viajo, curto cada
    ínfimo momento, mas é quando chego
    no meu lar, que sinto minha alma se 
    acalmar, aproveito bem meu deleitar.

By Vannessa Adryanna

09 março 2015

VERBALIZANDO SENTIMENTOS

Devemos aproveitar cada ínfimo momento
de nossa vida tão efêmera para dizer, e fazer
todas as coisas de bem às pessoas que amamos,
que nos fazem bem, que nos são importantes,
pois é certo que não temos controle do tempo...

Pois, são raros os momentos que temos essa
oportunidade, e mais rara ainda as vezes que
temos coragem suficiente para verbalizarmos
aquilo que guardamos com tanto sentimento
em nosso tão frágil, porém, sensível coração...

E, mais ainda, não sabemos bem quando nos
será tirada, essa tão importante oportunidade,
por qualquer motivo alheio a nossa vontade,
seja por uma distância provocada, ou por uma
distância não programada, almejada, esperada, até mesmo consentida sem que seja percebida...


By Vannessa Adryanna

02 dezembro 2014

MANIFESTAÇÃO DE ESPERANÇA


Sobre uma terra já adormecida,
mergulhada em silêncio e pausa,
pela dor de mais tenra cinza cor,
escolhida dentre tantas aquarelas...

Prevalecem os graciosos bailados,
expressivos murmúrios harmoniosos
das queridas borboletas que sabem-se
encantadoras, coloridas e belas...

Vannessa Adryanna

31 agosto 2014


DESVIVER

Me parece que não tem mais jeito, sim, é o fim
Infelizmente, já não sinto mais força em mim
Sinto-me desfazer-me em dor, totalmente coagida

Sei de tudo que passei até chegar nesse patamar

Sinceramente, não consigo mais esse peso carregar
É a terrível sensação de uma criança desprotegida

Me pergunto tantas vezes: Como, e para onde correr?
Nenhuma resposta, ninguém que possa me socorrer
E, já não mais sinto força em viver, estou exaurida

Só eu sei o quanto lutei para conseguir sobreviver

Nesse momento é uma questão de não mais querer
Não me importa os julgamentos, se abriram a ferida 

Vannessa Adryanna